Marinho Marte (PPS) também cobra da Prefeitura o cumprimento da lei que instituiu o Memorial do Tropeiro e suas atividades culturais
“O tropeirismo pode vir a ser reconhecido como Patrimônio Cultural da Humanidade pela Unesco, mas Sorocaba corre o risco de ficar à margem desse processo.” Quem faz o alerta é o
Autor da Lei 5.897, de 4 de maio de 1999, que instituiu o “Memorial do Tropeiro”, Marinho Marte está cobrando da Prefeitura, por intermédio de requerimento protocolado na Câmara Municipal, o cumprimento da referida lei, que tem como objetivo reunir toda documentação, objetos e pertences relativos aos tropeiros, bem como incentivar pesquisas e outras atividades sobre o tema. O Memorial do Tropeiro, de acordo com a lei, deveria funcionar, preferencialmente, no Casarão de Brigadeiro Tobias.
“É isso o que tem feito o Museu do Tropeiro de Ipoema, que mantém uma intensa atividade cultural associada ao tropeirismo, atraindo turistas de todo o Brasil, enquanto Sorocaba deixou fechado, durante anos, o Casarão de Brigadeiro Tobias e ainda viu um precioso acervo da cultura tropeira ser roubado”, lamenta Marinho Marte. O vereador defende, ainda, “uma união de esforços entre o poder público e a iniciativa privada com o objetivo de dar ao tropeirismo em Sorocaba o destaque que ele merece”.