Outros três vetos em pauta foram acatados com anuência dos autores.
Os quatro vetos em pauta foram discutidos e votados pelos vereadores na sessão ordinária da Câmara desta terça-feira, 11. Abrindo a ordem do dia, foi rejeitado com 12 votos contrários e sete favoráveis o veto total do prefeito ao projeto de lei do vereador José Crespo (DEM) que revoga a Lei nº 6.144, de 02 de maio de 2000, que permite o fechamento das vilas e ruas residenciais sem saída ao tráfego de veículos estranhos.
O autor pediu novamente a derrubada do veto, conforme os argumentos já apresentados na sessão anterior quando a matéria começou a ser discutida. O líder do Governo,
Para o autor o a medida vale para todos, inclusive os locais atualmente fechados. “Se foi afrontado o interesse público, é uma questão totalmente ilegal”, disse. Crespo também rebateu o argumento de a Câmara não tem prerrogativa quanto ao uso de solo.
Já o
Em seguida, com a anuência do autor, foi aprovado o veto ao Projeto de Lei nº 169/2011, de autoria de
O impacto financeiro e a inconstitucionalidade foram os argumentos utilizados pelo Executivo para vetar a proposta. O autor pediu o acatamento do veto, pois pretende apresentar nova proposta incluindo a previsão do impacto orçamentário.
Também foi acatado o veto ao projeto de Saulo do Afro Arts (PRP) sobre o cultivo das plantas “Citronela” e “Crotalária”, como método natural de combate à dengue.
O líder do Governo, explicou que não há restrição quanto ao mérito, mas no aspecto jurídico há divergências, e anunciou a adoção do termo pelo Executivo pedindo o acolhimento do veto. Durante as discussões, Paulo Mendes recebeu o projeto de lei do prefeito, semelhante ao do vereador Saulo.
Outro veto acatado, também com anuência do autor,
O autor destacou que seu projeto foi aprovado por unanimidade pela Câmara, após derrubada do parecer contrário da Comissão de Justiça da Casa. Marinho criticou a postura do Executivo, que em alguns casos acata propostas vetadas, como no veto anterior, lamentando o tratamento desigual com relação aos vinte parlamentares. Após receber a confirmação do secretário de Governo, João Leandro da Costa Filho, de que o prefeito deverá encampar a proposta,