Também foi aprovada a revisão dos subsídios dos secretários, vereadores, prefeito e vice-prefeito em 5,91%, percentual correspondente à inflação do período
Os vereadores da Câmara Municipal de Sorocaba aprovaram na tarde desta quinta-feira, 20, em sessões extraordinárias o reajuste salarial dos servidores públicos municipais do Executivo e do Legislativo e a revisão do subsídio de vereadores, prefeito, vice-prefeito e secretários municipais, além do projeto de subvenção a entidades.
Para os servidores do Executivo, incluindo administração direta, indireta e fundacional ativos, inativos e pensionistas, ficou concedido o reajuste de 6,91% a incidir sobre os vencimentos da seguinte forma: 5,91% a título de reposição das perdas inflacionárias, retroativo a janeiro de 2014, e 1% de reajuste, aplicável a partir de julho. O projeto foi aprovado com emenda do líder do governo, José
Também foi aprovado o Projeto de Lei 45/2014, de autoria da mesa diretora da Câmara Municipal, que reajusta em 7,91% os salários dos servidores do Legislativo, retroativo a janeiro deste ano. O presidente da Casa, Claudio do Sorocaba I, destacou que o aumento real de 2% foi concedido
O projeto aprovado também revisa os subsídios dos vereadores, prefeito, vice-prefeito e secretários municipais nos mesmos percentuais de 5,91% (sem o ganho real concedido aos servidores), correspondente apenas à inflação do período (índice IPCA-IBGE), retroativo a janeiro.
Entidades sociais – Os vereadores aprovaram também o Projeto de Lei 36/2014 que dispõe sobre a concessão de subvenção mensal às entidades beneficentes incluindo algumas entidades e ampliando o repasse de outras, além de outras alterações.
Na última terça-feira,
Na discussão do projeto, o
Fernando Dini (PMDB) chegou a apresentar emenda alterando o Artigo 5º do projeto de lei para incluir o termo “divulgação” ao texto que prevê auxílio financeiro às entidades para implantação e manutenção de projetos destinados à população com vulnerabilidade social. Mas essa emenda – por sugestão dos vereadores Rodrigo Manga (PP), Luis Santos (Pros) e
O líder do governo, José