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A principal argumentação para a rejeição da emenda foi de que a SEMA é ineficiente, e que a aprovação da alteração no Projeto de Lei nº 59/14, de autoria do Executivo Municipal e que autoriza a aplicação de mata-mato naqueles locais, inviabilizaria a execução do serviço, uma vez que dependeria da autorização de um órgão (SEMA) que não realiza suas obrigações a contento.
Carlos Leite votou contra o Projeto de Lei do Executivo, intitulando-o como um retrocesso na legislação. O vereador apresentou a emenda para deixar o texto original menos nocivo ao meio ambiente, já que atribuiria a responsabilidade por eventuais abusos a um órgão público municipal específico. O vereador cogita ingressar no Ministério Público contra a lei, depois de sancionado o projeto.
(Assessoria de Imprensa –