Propostas de Fernando Dini (PMDB) sobre playgrounds inclusivos e do Pastor Apolo (PSB) sobre provadores acessíveis seguem
Os vereadores aprovaram em primeira discussão na 15ª sessão ordinária da Câmara nesta quinta-feira, 27, o Projeto de Lei n. 458/2013, de Fernando Dini (PMDB), que torna obrigatória a instalação de playground inclusivo em todos os playgrounds localizados nos parques e demais espaços de uso público.
O autor falou sobre a diferença entre acessibilidade e inclusão e mostrou fotos de brinquedos inclusivos em parques, que permitem que crianças com e sem deficiência físicas brinquem juntos. Dini afirmou que a proposta já foi apresentada ao prefeito, que firmou um compromisso com o vereador. A iniciativa foi parabenizada pelos outros parlamentares.
Foi aprovado também em primeira discussão o Projeto de Lei n. 416/2013, do Pastor Apolo (PSB), que altera a Lei nº 10.113/2012, de autoria do vereador
Para a segunda discussão, o autor deverá apresentar emenda prevendo novo prazo para adequação dos locais já existentes. Apolo defendeu sua proposta e explicou pesquisou sua viabilidade junto aos comerciantes. “A acessibilidade é muito discutida atualmente, mas pouco praticada. Com a adaptação o comércio atingirá um novo público”, destacou. O projeto foi aprovado
Já o Projeto de Lei n. 421/2009, do vereador Izídio de Brito Correia (PT), autorizando o Poder Executivo a criar a “Academia ao Ar Livre” em praças públicas, foi arquivado a pedido do autor. Izídio explicou que em 2009, quando a proposta foi apresentada, as Academias não eram comuns no Município, como agora.
Também foi arquivado, após o acatamento do parecer contrário da Comissão de Justiça, o Projeto de Lei n. 333/2013, de José Crespo, revogando o Art. 14 e seus parágrafos, da Lei nº 9.128/2010, que prevê o adicional de complementação de jornada variável para os Assessores Jurídicos da Câmara. O autor pediu a derrubada do parecer contrário do projeto, que foi considerado antirregimental. Para Crespo o Art. 14, que permite a extensão de duas horas diárias de trabalho com aumento salarial, incidindo sobre os demais benefícios, é ilegal.
Comissões: O vereador Muri de Brigadeiro (PRP) requereu sua saída da Comissão de Educação, Juventude e Pessoa Idosa devido a outros compromissos assumidos. O vereador justificou sua decisão, destacando que não poderia estar presente nas atividades da Comissão e, portanto, não contribuiria para seu trabalho como desejado. Muri já é presidente da Comissão de Ciência e Tecnologia.
O vereador Pastor Apolo (PSB) foi indicado pelo presidente Claudio do Sorocaba I (PR) para sua vaga. A Comissão de Educação é presidida por Fernando Dini (PMDB) e tem Rodrigo Manga (PP) como um dos membros.