Projeto de Rodrigo Manga (PP), que prevê alerta sobre os riscos do consumo de energéticos, e projeto de José Crespo (DEM), sobre revisão das normas sobre processo administrativo no âmbito da Administração Pública Municipal, seguem em tramitação.
Com a derrubada do parecer contrário da Comissão de Justiça na 41ª sessão ordinária da Câmara, realizada na manhã desta terça-feira, 8, continua
O projeto foi considerado inconstitucional, mas o autor defendeu sua proposta, citando exemplos de pessoas que sofreram com os efeitos colaterais da bebida e pedindo a derrubada do parecer. “Uma vez que foi comprovado que jovens morreram, a intenção deste projeto é salvar vidas”, afirmou. Outros parlamentares se manifestaram favoráveis ao projeto e seu alcance.
Da mesma forma segue
Gratuidade no serviço funerário: O Projeto de Lei n. 42/2014, do vereador Saulo do Afro Arts (PRP), altera a Lei nº 4.595/1994, sobre o serviço funerário no município, foi retirado de pauta por uma sessão para adequação. O projeto prevê que a gratuidade prevista na lei para os cidadãos de baixa renda seja concedida às famílias inscritas em qualquer programa social de transferência de renda, seja federal, estadual ou municipal, mediante, apenas, o comprovante de inscrição.
Segundo o autor, o objetivo é garantir o acesso a gratuidade dos serviços funerários àqueles que se enquadram nas exigências legais sem burocracia. O vereador justificou que para ser beneficiado pelos programas, o beneficiário já passa por uma triagem. Claudio do Sorocaba I (PR) se manifestou contrariamente a proposta destacando que a medida iria excluir as famílias carentes que não são contempladas pelos programas de renda. “Não podemos tirar o direito adquirido dessas pessoas”, explicou o presidente. Mediante o impasse, o projeto foi retirado para adequação.