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“A CPI do Saae constatou, durante diligência, que a empresa Pepsico está construindo um local para tratamento de seus efluentes industriais dentro do terreno onde se encontra o Valo de Oxidação do Éden. Trata-se de terreno público, onde não se pode construir obras particulares sem a devida autorização. Por ação semelhante, o Saae responde hoje a dois processos movidos pelo consórcio de empresas criado para operar na referida Estação de Tratamento de Esgoto”, pondera o parlamentar em ofício encaminhado ao Serviço Autônomo de Água e Esgoto.
Dentre outras coisas, Carlos Leite cobra os documentos oficiais que comprovem a autorização do Poder Público para a construção da obra; os dados sobre impactos do despejo de água para recalque; bem como detalhes sobre o acordo para utilização do local.
“Também queremos informações detalhadas sobre a participação da Pepsico no Pool de empresas que utiliza o Valo de Oxidação. Consta que a Pepsico entrou e, pouco tempo depois, saiu do consórcio, sem explicar exatamente como ficou sua participação nos R$ 35 milhões devidos pelo Pool aos cofres públicos, segundo cálculos do Saae”, explica o