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O engenheiro Sabino refutou todas as acusações e disse que, na verdade, é o Saae quem deve para a empresa. Além disso, Sabino acusou a autarquia de ter determinado que a empresa realizasse serviços sem contratos, pagando tais serviços com aditivos a contratos de outros empreendimentos. O Saae alega que a ECL abandonou, sem aviso prévio, as obras da Estação de Tratamento de Água do Cerrado, construção do Coletor Tronco do Rio Pirajibu, e da Estação de Tratamento de Esgoto de Aparecidinha. A ECL diz que pediu a rescisão do contrato porque a liberação das obras estavam com mais de um ano de atraso, e mesmo assim, manteve funcionários nas construções por vários meses.
O Saae e a ECL estão em uma briga judicial para determinar quem deve para quem, se houve pagamentos a mais, e como tais pagamentos foram possíveis, uma vez que eles só aconteceriam após as medições das obras feitas por engenheiros do próprio Saae.
(Assessoria de Imprensa –