O vereador discorreu sobre o tema em entrevista ao Jornal da Câmara, da Rádio Câmara, quando também falou de questões da saúde
A proposta de instalação de bombas de autosserviço nos postos de combustíveis, contra a qual o vereador Cícero João (PTB) vem se mobilizando no âmbito municipal, foi um dos temas abordados pelo vereador na entrevista que concedeu ao Jornal da Câmara, na manhã desta quinta-feira, 30, antes da sessão ordinária da Casa. Na entrevista conduzida por Priscilla Radighieri e Amanda Mendes, o parlamentar também falou sobre saúde e rodeios.
Para tratar da questão das bombas de autosserviço nos postos, o vereador promoveu audiência pública, no último dia 27 de setembro, que contou com a participação do deputado federal Cezinha de Madureira (PSD-SP), além de líderes sindicais da categoria dos frentistas, entre outras autoridades. Cícero João acredita que a emenda do deputado federal Kim Kataguiri (DEM-SP), que pretende liberar as bombas de autosserviço nos postos, não irá prosperar no Congresso Nacional. “O deputado Cezinha Madureira é contra e está se mobilizando para barrar a emenda”, afirma.
Saúde e rodeios – Cícero João também tratou de questões relativas à Rede Hebe Camargo, que atende pacientes com câncer, e disse que há pacientes que, 60 ou 90 dias após a realização de cirurgia oncológica, ainda não foram atendidos por essa rede estadual a fim de fazerem o devido acompanhamento médico. O vereador criticou o secretário municipal de Saúde, Vinicius Rodrigues, por dizer que o problema é estadual e cobrou dele uma posição sobre o assunto.
O vereador também falou sobre o Projeto de Lei nº 275/2021, de sua autoria, propondo a revogação da Lei 12.326/2021, recentemente aprovada, que autorizou a realização dos rodeios em Sorocaba. Para Cicero João, a população sorocabana não quer a volta dos rodeios, que, no seu entender, não trarão benefícios para a cidade e irão gerar demanda na área de segurança pública, além de maltratar os animais. O projeto de Cícero João propondo a revogação da lei dos rodeios tramita nas comissões e, segundo ele, deverá ser votado em plenário até o final do ano.