Fábio Simoa presta homenagem ao Dia do Jornaleiro, ressaltando o caráter histórico da atividade

O vereador Fábio Simoa homenageou seu pai, o Sr. Ildeu Jorge, em comemoração ao Dia do Jornaleiro, na 55ª Sessão Ordinária, realizada na quinta-feira, 30. O pai do vereador foi jornaleiro durante a maior parte de sua vida e foi o exemplo seguido pelo vereador do Republicanos na sua caminhada pelo comércio.

“Meu pai é o meu exemplo de vida, me ensinou o ofício de jornaleiro, do qual me orgulho muito e que nada mais é do que levar um bem indispensável às pessoas – a informação”, afirma Fábio Simoa, observando que o jornaleiro “é uma profissão centenária”, iniciada historicamente no Brasil pelos escravos que vendiam, nas ruas do Rio de Janeiro, o jornal A Atualidade (primeiro jornal a ser vendido avulso, no ano de 1858). 

“Com o tempo, coube aos imigrantes italianos, chamados de ‘gazeteiros’, o desenvolvimento da profissão e o estabelecimento da venda de jornais em pontos fixos, iniciada com um imigrante italiano chamado Carmine Labanca, criando assim as precursoras de nossas queridas bancas de jornal”, explica o vereador.

Algumas curiosidades

A palavra “gazeteiro”, que também tem o sentido de indicar o aluno que costuma “gazetear” as aulas (faltar, “matar aula”), tem sua origem no jornaleiro, que era chamado de “gazeteiro”. Era comum a presença de crianças nas bancas, olhando os jornais e revistas, ao invés de ir para o colégio.

“Gazetta” era o nome da moeda corrente em Veneza no século XVI. Foi essa palavra que deu originou o Gazetta Veneta, jornal que circulava na cidade de Veneza no século XVII. Com o tempo, “Gazeta” passou a significar também periódico de notícias. O nome “jornal” originou-se da palavra latina “diurnális”, que se refere a “dia”, “diário” que significaria o relato de um dia de atividades.

(Assessoria de Imprensa – Vereador Fábio Simoa/Republicanos)