14/06/2022 16h18
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No dia 25 de maio o governo do Estado anunciou o Mutirão das Cirurgias para zerar a fila de mais de 538,1 mil cirurgias cadastradas hoje na Central de Regulação (Cross). Para acabar com a demanda reprimida, haverá cirurgias extras na rede estadual, remuneração dobrada nos hospitais do SUS e a contratação de serviços privados.

O governo paulista conta neste momento de retomada com a participação de toda a rede pública, a parceria da iniciativa privada e, na expectativa de triplicar a oferta existente, pagará um valor adicional de 100% do que já é pago pela Tabela SUS do Ministério da Saúde para os 54 procedimentos nos serviços municipais, filantrópicos e santas casas do Estado. Assim, cada hospital público receberá o dobro da tabela para cada cirurgia realizada. As unidades também receberão um valor adicional para a realização das consultas de avaliação e exames pré-cirúrgicos.

A estratégia, com duração prevista para quatro meses contempla 54 tipos de cirúrgicas, em sete especialidades, como visão, digestiva e abdominal, osteomolecular e geniturinário, das glândulas endócrinas e em nefrologia. Sem as ações do Mutirão, o Estado levaria cerca de dois anos para atender toda a demanda reprimida.

Diante disso, o vereador Rodrigo do Treviso (União) analisa a grande deficiência que nosso Município se encontra no atendimento de saúde, inclusive para as cirurgias eletivas. “Os mutirões realizados pelo município não têm sido suficientes e a população continua sofrendo com a falta de atendimento devido à grande fila de espera na demanda reprimida, portanto não é admissível que Sorocaba fique de fora dessa importante ação em um momento em que inúmeras famílias vivem dilemas pessoais por falta de atendimento na saúde”, afirma.

Em requerimento à Prefeitura de Sorocaba, o vereador questiona o Poder Executivo sobre a demanda reprimida e qual será a estratégia de participação do Município para zerar a demanda reprimida das cirurgias eletivas.

(Assessoria de imprensa – vereador Rodrigo do Treviso – União)